Tropas croatas em um posto de observação no alto de Dubrovnik, durante o segundo ataque à cidade na primavera de 1992.
Thomas Kern
A casa de uma senhora transformada em ruínas da cidade velha.
Thomas Kern
Telhados e casas destruídas pelos bombardeios na rua principal do centro histórico.
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Do lado esquerdo, um soldado croata sentado na beira da piscina de um hotel abandonado e à direita um automóvel destruído pelas chamas com a placa de Dubrovnik.
Thomas Kern
Hotel abandonado e semidestruído na periferia da cidade. Ao fundo, o centro de Dubrovnik.
Thomas Kern
Cena da vida cotidiana durante o segundo cerco da cidade, na primavera de 1992.
Thomas Kern
Posto avançado croata perto da linha de frente do exército ex- iugoslavo.
Thomas Kern
Posto avançado croata perto da linha de frente do exército ex- iugoslavo.
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Alguns habitantes de Dubrovnik tentam sair a bordo dos raros barcos em direção a Fiume, para fugir do cerco à cidade.
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O primeiro sinal perceptível da guerra chegou aos ouvidos do Ocidente só no outono de 1991, quando os sérvios bombardearam Dubrovnik. Durante os anos de conflito, mais de 2.000 projéteis perfuraram os muros dessa cidade patrimônio mundial da Unesco.
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Me formei como fotógrafo em Zurique e comecei a trabalhar como jornalista em 1989. Fui fundador da agência de fotógrafos suíça Lookat Photos em 1990. Ganhei duas vezes o World Press Award. Também ganhei várias bolsas nacionais. Meu trabalho já foi amplamente exibido e está representado em várias coleções.
Em 1° de outubro de 1991 estava isolada do mundo, sem eletricidade, água nem telefone. Do mar, os navios de guerra sérvio bloqueavam todo acesso à cidade. Os combatentes mais aguerridos resistiram até 6 de dezembro de 1991. Em apenas um dia, as tropas sérvias lançaram 600 granadas tentando expulsar os croatas da cidade. Na primavera de 1992, Duvrovnik é novamente bombardeada e cercada pelo exército sérvio que tentava impedir pela força a independência da República da Croácia.
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