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Grupo de Lima condena uso da força que impediu sessão parlamentar livre na Venezuela

O líder opositor venezuelano Juan Guaidó é impedido de entrar na Assembleia Nacional, em Caracas afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 06. janeiro 2020 - 00:32
(AFP)

Os países do Grupo de Lima condenaram neste domingo o uso da força pelo governo de Nicolás Maduro, que impediu o livre acesso de deputados à Assembleia Nacional da Venezuela para elegerem seu presidente.

O Grupo de Lima assinalou em comunicado que "a Assembleia Nacional tem o direito constitucional de se reunir sem intimidações ou interferências para eleger seu presidente e diretiva, motivo pelo qual não reconhecemos o resultado de uma eleição que ameaça estes direitos e foi realizada sem a participação plena dos deputados".

O grupo condenou "o uso da força pelo regime ditatorial de Maduro para impedir que os deputados pudessem ter livre acesso à sessão".

A declaração foi assinada, além dos representantes de Juan Guaidó, pelos governos de Brasil, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lucia.

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