O Instituto de Pesquisa para Esfera Pública e Sociedade da Universidade de Zurique analisa o desenvolvimento do sistema de mídia suíço, entre outras coisas
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Infecções por HIV podem ser tratadas com coquetéis de drogas adaptados ao paciente desenvolvidos por algoritmos. Aqui, uma criança tenta redirecionar os genes de maneira divertida
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Grandes coleções de dados de linguagem podem ajudar a mostrar como as crianças aprendem a falar e a forma como o idioma muda ao longo do tempo
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Para entender como o genoma humano realmente funciona, os pesquisadores usam ferramentas de mapeamento para descobrir como os genes se comportam
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Os últimos tratamentos contra o câncer são adaptados à composição genética única do paciente. Este menino está construindo um modelo de seu próprio DNA
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Esta experiência explosiva mostra a química do seu lado divertido
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Como as populações de borboletas em Zurique mudaram ao longo dos anos?
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Os robôs estão cada vez mais espalhados, e seus usos são mais variados
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Com a ajuda de uma ferramenta para medir o que as pessoas estão olhando, é possível oferecer aos espectadores informações úteis, como os nomes dos picos das montanhas
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O que acontece com os resíduos de plástico no chão? Esta tela mostra a quantidade de plástico que permanece após um ano de exposição aos elementos
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Em segundos, uma análise de corpo 3D pode coletar dados valiosos sobre gordura e massa muscular, ambos úteis na determinação da saúde de um paciente
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Os modelos de dados digitais são a base da impressão 3D. Esta estrutura é feita de cola e arenito
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Este teste de senta-levanta de um minuto determina a aptidão física
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Medições de longo prazo ajudam a determinar como os ecossistemas reagem às mudanças das condições ambientais. Esta tela mostra duas plantas que estão recebendo diferentes quantidades de água e luz
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Um número recorde de visitantes - 30.000 - visitou a bienal científica organizada pela Universidade de Zurique e pelo Instituto Federal de Tecnologia ETH Zürich.
Ao longo de três dias, cerca de 300 pesquisadores receberam os visitantes em 60 stands, 40 palestras e 14 oficinas que abrangem temas como saúde, robótica e ciência climática, bem como ciências linguísticas e culturais. As pessoas podiam assistir e participar de experiências ao vivo e fazer perguntas aos cientistas.
Os cafés científicos – onde os especialistas apresentaram e discutiram tópicos como inteligência artificial, investimentos financeiros, jornalismo de dados e gênero na medicina – ficaram lotados. O fim de semana também foi uma chance para mostrar como os resultados científicos podem ser transformados em ideias práticas de negócios.
“Esses ‘spin-offs’ realmente mostram o benefício imediato que a ciência dos dados pode ter para todos nós. Quem não gostaria de tocar melhor um instrumento musical ou ter um jeans personalizado em seu guarda-roupa? Isso é exatamente o que estamos fazendo na Scientifica: mostrar às pessoas as oportunidades da digitalização”, disse o presidente da ETH Zürich, Lino Guzzella.
Esta foi a quinta edição da Scientifica, como o evento é chamado. O instituto ETH Zürich e a Universidade de Zurique anunciaram a próxima edição para 2019.
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