Martine Ruggli-Ducrot pediu uma ação rápida para resolver a escassez de medicamentos, em uma entrevista publicada no jornal Le Temps na segunda-feira. “Quer se trate de medicamentos antidiabéticos, remédios para pressão alta, opióides ou antibióticos, todos são afetados”, disse.
Há também um problema com materiais de embalagem, como garrafas de vidro e frascos, que são produzidos principalmente na Ucrânia, acrescentou Ruggli-Ducrot. Ela disse que algumas empresas farmacêuticas suíças estavam desistindo de comercializar medicamentos cuja produção lhes parecia muito cara.
O presidente da PharmaSuisse (Associação Suíça de Farmacêuticos) pediu cooperação com a União Europeia. “É essencial diversificar a produção continental para permitir que a Europa seja mais autônoma em caso de problemas na cadeia de suprimentos”, disse, ressaltando que os ingredientes ativos necessários para fabricar medicamentos eram frequentemente produzidos na Ásia. “É essa alta concentração que torna todo o sistema vulnerável.”
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