Os embaixadores dos países do G7 enviaram uma carta ao governo suíço pedindo-lhe que se juntasse a uma força-tarefa internacional para implementar sanções contra os oligarcas russos, informou o jornal Handelszeitung .
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Switzerland urged to join taskforce on Russian sanctions
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A carta era especificamente sobre a força-tarefa do G7 REPO (Elites, Procuradores e Oligarcas Russos), à qual Berna se recusou até hoje a aderir, segundoLink externo o jornal suíço.
Ele citou um porta-voz do Ministério da Economia, que confirmou que o pedido havia sido recebido, mas que o governo ainda não havia discutido o assunto.
Outro porta-voz do ministério disse ao jornal na sexta-feira que a questão de “se e como a Suíça participaria da força-tarefa estava sendo examinada atualmente pelos serviços federais competentes”.
O governo já acompanha de perto as atividades da REPO, acrescentou o porta-voz.
Esforço internacional
O Handelszeitung sugere que está aumentando a pressão sobre o governo suíço para intensificar seus esforços no sentido de congelar mais ativos russos.
A Secretaria de Estado para Assuntos Econômicos (SECO) recentemente foi criticada pelo embaixador americano Scott Miller, que disse ao jornal NZZ que – ao contrário do que a própria SECO afirmava – ainda havia “muito trabalho a ser feito”.
Miller disse que os CHF7,75 bilhões em ativos russos congelados pela Suíça até hoje poderiam subir “mais CHF50-100 bilhões”. Ele também instou a participação suíça na REPO, que é um esforço conjunto de coordenação dos países do G7 (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e EUA) junto com a Austrália e a Comissão Europeia.
Em uma declaração separada, Miller também reclamou recentemente que ao lidar com a Suíça – que não é um membro da União Europeia (UE) – sempre requer uma “solução extra”.
A Suíça, que já ponderou a ideia da participação da REPO no ano passado, preferiu até hoje lidar com parceiros internacionais fora desta estrutura, conta o Handelszeitung . De acordo com a SECO, o país também está em contato regular com a força de trabalho “Congelar e Apreender” da UE.
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