Uma criança morre a cada 45 segundos

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Ao contrário de outras doenças infecciosas, o paludismo não se transmite diretamente de uma pessoa a outra. O parasita precisa do mosquito Anopheles para se propagar. Keystone

Distrito de Apac, em Uganda. Um jovem lava sua bicicleta em água estagnada, ambiente propício à propagação dos mosquitos. magnumphotos.com/Archive

Shohmbo, Burundi. Campanha de informação de Médicos Sem Fronteiras, que distribui mosquiteiros gratuitamente. magnumphotos.com/Archive

Kabale, Uganda. Cultura de artemísia, uma planta que entra na composição dos tratamentos mais eficazes contra o paludismo. magnumphotos.com/Archive

Ashian, 20 anos, volta para casa com seu filho Jen Frank Atiliop (8 meses) infectado pelo parasita. Ao contrário de outras famílias do distrito de Apac (Uganda), ele não tinha mosquiteiro. magnumphotos.com/Archive

Hospital de Apac, Uganda. Uma enfermeira examina uma criança doente com a única lanterna do serviço. magnumphotos.com/Archive

Arusha, Tanzânia. Aqui fabrica-se mosquiteiros que salvam vidas. magnumphotos.com/Archive

Jonice e seu filho Dennis, 7 anos, em baixo do mosquiteiro em sua casa em Ruhiira, Ouganda. magnumphotos.com/Archive

Hospital de Apac, Uganda. A enfermeira controla a perfusão de uma criança. magnumphotos.com/Archive

Pulverização de inseticida em Mumbai. Na metrópole indiana como em outros lugares, os mosquitos podem proliferar mesmo numa pequena poça d’água. Keystone

Hospital de Apac, Uganda. A enfermeira procura uma veia na cabeça de uma criança. magnumphotos.com/Archive

Cadeiras de rodas empoeiradas no hospital de Ourossogui, no Senegal. Nessa região muito pobre como tantas outras, a malária é um grande problema. Keystone

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Ela absorve 40% das despesas de saúde pública na África. Para os pais da região subsaariana, a malária é a praga número um que ameaça seus filhos.

Desde o início do século 21, no entanto, a doença recua. Em 2000, o número estimado de mortes ainda era de um milhão. Em dez anos, passou para 655 mil em todo o mundo. Em 11 países africanos, o recuo atinge e até ultrapassa 50%. Mas os especialistas insistem no fato que esses progressos restam frágeis.