Uma das suas instalações tratava do Holocausto. Outras ressaltavam o sofrimento da humanidade. O escultor suíço Schang Hutter faleceu aos 86 anos de idade.
Jean Albert (Schang) Hutter nasceu em 1934 no cantão de Solothurn (norte). Depois de se formar em belas artes em Berna, viveu em Munique, Varsóvia, Hamburgo, Berlim e Gênova.
A experiência do artista suíço em Munique moldou o estilo das esculturas que o tornaram conhecido. Embora tivesse viajado à cidade alemã com o objetivo de esculpir figuras femininas, ficou impressionado com a devastação do pós-guerra:
“A violência e seus efeitos eram diretamente tangíveis e visíveis”, declarou posteriormente. “Essa experiência, dos quais os suíços foram poupados, se tornaram uma característica constante nos meus pensamentos.”
Dentre as esculturas, destaca-se “O prisioneiro definhando”. Segundo o artista, ela inspirada pela imagem de um prisioneiro de campo de concentração que desmaiou e morreu exatamente na chegada das tropas liberadoras.
Em 1998, sua escultura “Shoah” foi colocada frente ao Parlamento federal Berna e depois removida por um grupo de ativistas de direita.
Em 2008, para o 90º aniversário da Greve Geral, Hutter também criou uma escultura que foi instalada na sua cidade natal, Solothurn. Foi o primeiro monumento na Suíça a celebrar o movimento dos trabalhadores de 1918.
Hutter disse que sua obra tinha por fim mostrar “o que os humanos têm que suportar como resultado da ação de outros”.
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