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EUA em alerta por recorde de infectados com DST

Cartaz instalado em Los Angeles para conscientizar sobre a sífilis afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 28. agosto 2018 - 22:13
(AFP)

O ano 2017 marcou um recorde em relação às doenças sexualmente transmissíveis (DST) nos Estados Unidos, disseram as autoridades de saúde nesta terça-feira, que se alarmaram com seu aumento, especialmente entre os homens.

Com 2,3 milhões de infecções por gonorreia, clamídia e casos de sífilis, 2017 marca o quarto ano consecutivo de aumento das DST, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

O número de infectados com gonorreia (causada pela bactéria gonococo) aumentou 67% de 2013 a 2017, e quase dobrou entre os homens.

No caso da sífilis, o aumento foi ainda maior e afeta 70% dos homens que mantêm relações sexuais com outros homens.

A clamídia segue sendo a infecção mais comum, com 1,7 milhão de casos diagnosticados em 2017; 45% dos casos foram observados em mulheres de entre 15 e 24 anos.

"Estamos retrocedendo", advertiu Jonathan Mermin, diretor dos CDC para o HIV/aids, hepatites virais e DST.

As três infecções podem ser facilmente curadas com antibióticos, mas a maioria das pessoas não sabe que foi contaminada e não se trata, o que pode provocar consequências graves, como a infertilidade.

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