O Carnaval da Basileia está em plena folia, com confetes chovendo nas ruas da cidade. Grande parte dessa chuva de papel é feita por Hans Rudolf Streiff, dono da única fábrica de confetes da Suíça, que produz cerca de 200 toneladas do material todo ano. (SRF, swissinfo.ch)
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Escrevo artigos para a redação Suíça do estrangeiro e sobre curiosidades do país, bem como produzo resumos diários e semanais. Também traduzo e/ou edito artigos para a redação de língua inglesa. Também faço locução de vídeos.
Nasci em Londres, sou formado em alemão e linguística. Fui jornalista de The Independent antes de me mudar para Berna, em 2005. Falo todas as três línguas oficiais suíças e gosto de viajar pelo país e praticá-las, principalmente nos pubs, restaurantes e lojas de sorvete.
Todo mundo adora confete. Limpadores de rua, talvez menos, mas o carnaval não seria carnaval sem os inúmeros pedaços de papel colorido ou “Räppli”, no dialeto da Basileia.
E enquanto o “Basel FasnachtLink externo ” dura apenas três dias e termina na quarta-feira, é carnaval quase o ano todo em um cantinho da cidade de Näfels, no nordeste da Suíça.
Lá, há mais de 50 anos, a fábrica Kurt HauserLink externo produz confetes para vários tipos de celebrações. O confete, no entanto, é um trabalho pouco lucrativo – a empresa ganha dinheiro mesmo com bandeiras e outros apetrechos relacionados a festas.
Hans Rudolf Streiff trabalha na fábrica há 30 anos e explica como ele escolhe a cor do ano – e como um recente escândalo envolvendo os correios da Suíça afetou sua decisão este ano. Ele também responde a acusações de poluição ambiental e insustentabilidade.
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Deslizes políticos iluminam o carnaval da Basileia
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“Morgestraich, vorwärts marsch!” (Desfile matinal, em frente, marche!). O grito ecoou e os grupos começaram a se arrastar pelas ruas do centro histórico da Basileia, atrás de suas enormes lanternas. O céu estava claro, o vento estava calmo e os bateristas e tocadores de pífano garantiram que todos ficassem bem acordados. A gama de alvos…
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