Geleira de Grindelwald com raios (cerca de 1775)
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Vista do Bänisegg sobre a geleira de Grindelwald (1778)
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Saída sul da Garganta de Dala
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Caverna do Dragão em Stans
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Gadmental com o monte Titlis, a geleira Grassen e o Pico dos cinco dedos (1778)
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A grande mesa de pedra da geleira de Lauteraar
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Staubbachfall no inverno.
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Vista do vale de Grindelwald com os montes Wetterhorn, Mettenberg e Eiger
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Tempestade sobre o lago de Thun
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Geleira do Ródano vista da parte baixa
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Leukerbad com as paredes rochosas do desfiladeiro Gemmi
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Staubbachfall no verão
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Geleira de Grindelwald, Lütschine e Mettenberg (por volta de 1775)
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Wehr bei Mühletal, leste de Innertkirchen (1776)
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Saída norte da Garganta de Dala.
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O pintor suíço Caspar Wolf (1735-1783) é considerado um pioneiro da pintura de paisagens alpinas. Após se mudar para Berna, Wolf foi convidado pelo editor Abraham Wagner a ilustrar um guia de viagens enciclopédico através dos Alpes suíços.
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Caspar Wolf, the man who captured the raw power of the Alps
As pinturas de Caspar Wolf não idealizam uma vida bucólica nas montanhas, elas refletem a dureza e a frieza da realidade alpina.
Wolf, que nasceu no cantão de Argóvia e morreu na cidade alemã de Heidelberg, tinha um estilo naturalista e acabou desenvolvendo uma maneira independente para retratar as cadeias de montanhas, as geleiras, cachoeiras, cavernas, pontes, córregos, lagos e chapadas da região. Suas imagens propiciam uma percepção dramática e sensorial das montanhas.
Albrecht von Haller, um anatomista suíço que em 1729 escreveu o poema épico “Os Alpes”, era um admirador dessa nova maneira de olhar a paisagem de forma hostil e inospitaleira. Ele observou que “na linda vista wolffiana, vê-se a água de um córrego dissolvendo-se na névoa”.
A exposição, “Caspar Wolf e a conquista estética da natureza”, mostra como suas pinturas tiveram uma influência duradoura sobre a comunicação visual dos Alpes, no final do século XVIII. 126 obras de Wolf e de seus contemporâneos podem ser apreciadas até 1° de fevereiro no Museu de Belas Artes de Basileia.
(Imagens: Kunstmuseum Basel / ProLitteris / Texto: Igor Petrov swissinfo.ch)
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