Saïda (Sidon), Líbano, 1983
Jean Mohr/Musée de l'Elysée
Retrato de uma refugiada grega. Larnaca, Chipre, 1976
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Fachada com buracos de bala em Chipre, 1974
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Mulheres gregas de luto, Chipre, 1967
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Garoto grego, Chipre, 1967; e casa avariada em Khan Younis, Gaza, 2002 (à direita)
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Crianças palestinas em um campo de refugiados em Gaza, 1979.
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Chicago, EUA, 1965
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Angkor, Cambódia, 1968
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Orquestra da Suíça Romande, concerto no Japão, 1987
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Por-do-sol sobre o Lago de Genebra, Rivaz, cantão de Vaud, cerca de 1984
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Japão, 1985
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Sinais para trilhas nas montanhas, Combe de Valais, cerca de 1984, e em Furka, também no cantão de Valais, 1963 (à direita)
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Jovem refugiado moçambicano em um campo no Zâmbia, 1968.
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Nascimento de um bebê moçambicano num campo de refugiados na Tanzânia, 1968.
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Escola montada em campo de refugiados em Uganda, 1968.
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Refugiada moçambicana durante uma missa celebrada em um campo de refugiados na Tanzânia, 1968
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Prisoneiros em Karachi, Paquistão, 1989
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Fim da colheita da uva, Epesses (Lavaux), cantão de Vaud, cerca de 1984
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Famoso por sua sensibilidade frente a questão dos refugiados e deslocados pelo planeta, o fotógrafo genebrino Jean Mohr morreu de câncer, aos 93 anos, no sábado.
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Jean Mohr estava internado em um hospital em Genebra, onde já havia realizado uma cirurgia contra o câncer há alguns anos.
Sua última exposição foi realizada em julho passado na Maison Tavel, em Genebra. Segundo sua esposa, Jean Mohr tinha uma fotografia “nítida” e “rápida”, e, em termos de personalidade, era “modesto”, “curioso” e muito ligado à questão dos refugiados, depois de trabalhar ao lado dos palestinos durante várias décadas.
“O que seus olhos estão ouvindo”
Uma de suas exposições chegou a circular por 53 países. Jean Mohr disse que suas fotos “são a maneira de dizer o que seus olhos estão ouvindo”. Suas fotografias, tiradas em muitos países ao redor do mundo, são freqüentemente chamadas de humanistas. Mas o fotógrafo também foi seduzido pela pesquisa formal, que dá origem a abstrações.
Jean Mohr trabalhou para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que usou suas fotos de vítimas de guerra em 2013 para seu aniversário de 150 anos. Mais tarde, ele continuou sua colaboração com a organização, mas também com a Organização Mundial da Saúde (OMS), com o Alto Comissariado para Refugiados da ONU (HCR), e com uma grande variedade de ONGs.
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