O número de pequenas empresas suíças que declararam falência voltou a subir ligeiramente em 2018, para 4.813. Construção, comércio e gastronomia foram os setores mais afetados.
No geral, houve um aumento de falências de 2% em 2017. Somente em dezembro de 2018 houve 450 insolvências, embora isso tenha sido 5% menor do que no ano anterior.
Apenas duas regiões registraram uma queda nas falências: Zurique (-6%) e o sudoeste da Suíça (-1%), revela um estudo da Bisnode D&BLink externo, um provedor de dados e análises. As regiões com os maiores aumentos foram o noroeste e o leste da Suíça.
“A análise da Bisnode D&B mostra que os setores ligados à construção, comércio e gastronomia têm o maior risco de falência. Quem tem devedores nesses setores deve estar ciente de que o risco de inadimplência por falência é mais que o dobro”, alertou um comunicado.
Na Suíça, falta moradia e os aluguéis disparam. A imigração cresce, mas a construção não acompanha. Gentrificação avança e a crise habitacional se agrava. Acontece o mesmo onde você vive?
O mercado da longevidade está em plena expansão, graças, em parte, aos avanços na ciência do envelhecimento. O que você acha da ideia de estender a expectativa de vida?
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A iniciativa que visa uma reforma radical do sistema monetário suíço desafia não apenas o setor bancário e os políticos, mas também os cidadãos comuns.
Que impacto teria a introdução do chamado sistema monetário soberano no caso de uma aprovação - bastante improvável - pelos eleitores em 10 de junho?
Aqui estão alguns pontos essenciais da iniciativa:
Os promotores da ideia são um pequeno grupo de economistas, especialistas financeiros e empresários. Sua iniciativa visa minimizar o risco de crises financeiras como a crise econômica mundial que começou em 2007, quando a bolha das hipotecas “subprime” estourou nos Estados Unidos.Este texto faz parte da #DearDemocracy, uma plataforma sobre questões de democracia direta de swissinfo.ch.A moeda soberana é basicamente notas e moedas emitidas pelo banco central como moeda de curso legal.
A proposta de reformar a capacidade dos bancos privados de criar dinheiro baseia-se em uma teoria do economista americano Irving Fisher dos anos 1930.
Ambiente difícil
Até agora, nenhum país do mundo está usando o sistema monetário soberano. O debate sobre a votação de 10 de junho na Suíça é, portanto, necessariamente um tanto hipotético.
Os promotores apontam regularmente a abordagem inovadora da proposta.
Criação de moeda
Hoje: o dinheiro é colocado em circulação pelos bancos que concedem empréstimos individuais, hipotecas e créditos às empresas. Ao fazer isso, cria uma dívida com o credor.
A iniciativa quer dar ao banco central o direito exclusivo de criar dinheiro. Os bancos comerciais só atuariam como distribuidores, transferindo o dinheiro do banco central da Suíça para os mutuários.
Corrida bancária
Hoje: Os créditos concedidos pelos bancos comerciais excedem em muito suas reservas de caixa. Um banco está condenado e entra em falência se todos os clientes retirarem seus depósitos ao mesmo tempo durante uma crise.
Iniciativa: O dinheiro criado não é mais baseado em uma dívida. Os bancos simplesmente administrariam as contas de moeda soberana, que têm 100% de cobertura pelo banco central da Suíça. Seria semelhante à gestão de valores detidos por clientes em depósitos bancários seguros. Tal sistema exclui o risco de corridas bancárias.
Em outras palavras: o sistema tornaria os depósitos seguros para os clientes e seu dinheiro sempre seria totalmente coberto, seja em uma conta ou guardado em um colchão em casa.
Valor monetário
Hoje e com a iniciativa: O valor do dinheiro é baseado na confiança. CHF100 valem apenas CHF100, desde que as pessoas estejam dispostas a acreditar nisso.
Uma perda de confiança no sistema atual provoca uma desvalorização da moeda escritural, porque o banco comercial entra em colapso como resultado de uma corrida bancária.
Uma perda repentina de confiança não é impossível no novo sistema. Se ninguém está preparado para tomar dinheiro soberano, ele também se torna inútil.
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