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"Não sou neutro"

Há 30 anos o fotógrafo suíço Manuel Bauer começou a seguir a diáspora tibetana com uma reportagem em Dharamsala, na Índia. O destino do povo tibetano tornou-se então o tema principal de sua carreira. 

Este conteúdo foi publicado em 22. julho 2014 - 12:13

O fotógrafo Manuel Bauer nos recebe em seu ateliê no bairro industrial de Winterthur, perto de Zurique. Faz muitos anos que é o lugar de trabalho e de retiro de Manuel Bauer, repleto de ampliadores de fotografias, caixas, livros e imagens de suas exposições.

Nos chama a atenção uma foto em branco e preto de Yangdol, uma menina de seis anos de idade no momento de voar sobre o Himalaia; e ao lado, os retratos do líder espiritual tibetano, o Dalai Lama. A foto mais recente é a de sua última visita à Suíça em abril de 2013, onde está a maior comunidade tibetana no exílio. Esse grupo se considera também como o mais ativo politicamente e o mais integrado socialmente.

Bauer acredita na força da fotografia como meio de transmissão de realidades como a situação dos refugiados tibetanos ante a repressão da China, que invadiu o Tibete em 1950. Bauer também tem sido o retratista do Dalai Lama.

Fotos: Manuel Bauer e Thomas Kern/swissinfo.ch

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