"Landsgemeinde" (assembleia) de proteção à natureza no Parque Nacional em 1934. Entre duas guerras mundiais, a Pro Natura tinha o hábito de organizar assembleias gerais na natureza.
Paisagem o Parque Nacional Suíço.
O Parque de Langenberg, próximo à Zurique.
O fundo do vale de Lauterbrunnen.
Paul Sarasin (à esquerda), presidente da Comissão Suíça de Proteção da Natureza e co-fundador do Parque Nacional, com Fritz Bühlmann, então secretário da Comissão Federal do Parque Nacional.
No cantão de Uri, o Fellital é um dos últimos vales "selvagens" da Suíça.
Além de exibir belas paisagens, o livro contém uma parte histórica.
O vale de Onsernone, no Ticino.
O vale de Doubs, que marca a fronteira com a França.
Desde a fundação da Pro Natura, a Suíça se urbanizou fortemente.
Um bosque no vale de Müstair, no cantão dos Grisões.
Weisstannen, no cantão de St. Gallen, no verão de 1944. A polícia controla a mochila dos turistas. Não se brinca com a proibição de colher plantas protegidas.
Cena no vale de Müstair.
Medalha de ouro para "A natureza tem a palavra", o livro e 100 anos da Pro Natura.
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A Suíça produz livros de grande beleza. Vários já receberam medalhas da Fundação Buchkunst de Leipzig, na Alemanha. Dentre eles, a obra que marca os cem anos da associação de proteção à natureza “Pro Natura”, realizado por Marco Müller e editado pela Kontrast em alemão e a editora Slatkine em francês. As fotos são de Markus Bühler.
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