O país alpino obteve a melhor pontuação em todos os sete indicadores utilizados para elaborar a classificação. “Os pontos fortes da Suíça estão na atração de seus sistemas de pesquisa, recursos humanos e ativos intelectuais. Os três primeiros indicadores incluem publicações científicas internacionais, estudantes estrangeiros de doutorado e formação contínua”, disse o European Innovation Scoreboard 2021Link externo.
“Mais recentemente, o desempenho da inovação diminuiu, principalmente devido ao desempenho reduzido do apoio governamental à P&D empresarial, emprego em atividades intensivas em conhecimento, exportação de serviços intensivos em conhecimento, e tecnologias relacionadas ao meio ambiente”.
O relatório apontou para uma convergência contínua dentro da UE, com os países de menor desempenho crescendo mais rapidamente que os de maior desempenho, fechando assim a lacuna de inovação entre eles. Como resultado, a diferença entre a UE e a Suíça em termos de força inovadora diminuiu.
Pontos fortes e fracos
Além da Suíça, outros “líderes em inovação” são a Suécia, seguida pela Finlândia, Dinamarca e Bélgica. A Islândia, Israel, Noruega e o Reino Unido são descritos como “fortes inovadores”. Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Macedônia do Norte, Sérvia, Turquia e Ucrânia são considerados inovadores emergentes.
Segundo o relatório, Estocolmo (Suécia) é a região mais inovadora da Europa, seguida por Etelä-Suomi (Finlândia) e a Alta Baviera (Alemanha). Hovedstaden (Dinamarca) ocupa a quarta posição e Zurique (Suíça), a quinta.
O Painel Europeu de Inovação compara o desempenho da inovação nos países da UE, em outros países europeus e vizinhos regionais. Ele avalia os pontos fortes e fracos relativos dos sistemas nacionais de inovação. O European Innovation Scoreboard foi publicado pela primeira vez em 2001.
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