Zurique cai para quarto lugar no ranking das cidades mais caras
Inflação crescente, interrupções na cadeia de abastecimento e mudanças nos hábitos de consumo mudam o ranking elaborado pela revista "The Economist". Zurique cai do primeiro para o quarto lugar das cidades com o maior custo de vida no mundo. Tel Aviv fica em primeiro lugar.
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Keystone-SDA/jdp
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Zurich drops to fourth in ranking of most expensive cities
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Genebra, a outra cidade suíça entre as dez primeiras, ficou em sétimo lugar como em 2020. A pesquisa anual de custo de vida publicada na quarta-feira pela revista inglesa “The Economist”, mostra que Zurique estava empatado em primeiro lugar com Paris e Hong Kong em 2020.
Já Tel Aviv subiu cinco posições no ranking de 2021, ultrapassando Paris e Cingapura, que empataram em segundo. Esta é a primeira vez que a capital israelense foi listada como a cidade mais cara do mundo.
Os analistas da revista explicam a posição de Tel Aviv como resultado da força da moeda israelense, o shekel, em relação ao dólar americano e aumentos nos preços de alimentos e transporte. Os altos preços do petróleo e o aumento do custo dos bens de consumo afetaram outras cidades no ranking deste ano. Teerã passou do 79º ao 29º lugar. Explicação: as sanções dos EUA aumentam a escassez e elevam os preços.
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A unidade de inteligência da The Economist coletou dados de 50 mil bens e serviços em 173 cidades em agosto e setembro. Em média, os preços subiram 3,5% em comparação com 1,9% em 2020. Muitos países foram afetados pelas restrições comerciais e escassez de mão de obra devido à pandemias e rupturas nas cadeias de abastecimento. Foi o aumento mais rápido no custo de vida em cidades nos últimos cinco anos.
“Embora a maioria das economias em todo o mundo esteja agora se recuperando à medida que as vacinas Covid-19 fazem seu efeito, as metrópoles no globo enfrentam agora o aumento do número de casos”, explica Upasan Dutt, coordenador da pesquisa.
Em algumas cidades os preços caíram, dentre elas Roma, que caiu para a 48. posição. Bangkok (Tailândia) e Lima (Peru) também tiveram uma forte queda no custo de vida.
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