
Como a Suíça se tornou um centro da longevidade
Há séculos que pessoas de todo o mundo vêm à Suíça em busca da fonte da juventude. Como é que esta pequena nação alpina se tornou um íman para quem procura a longevidade?
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A longevidade é a última tendência a dominar as redes sociais. Startups dedicadas à longevidade estão arrecadando bilhões, biohackers estão monitorando cada molécula de seus corpos e clínicas de longevidade estão surgindo em todo o mundo, oferecendo uma série de promessas.
Mas muito antes de tudo isso, as pessoas buscavam na natureza curas rejuvenescedoras. E nenhum lugar representava melhor essa esperança do que a Suíça, com suas paisagens idílicas e o ar fresco dos Alpes. Além disso, seus banhos termais eram explicitamente anunciados como curas rejuvenescedoras. Será que mergulhar em uma piscina para sair mais jovem — como na pintura “Fonte da Juventude”, de Lucas Cranach, o Velho — realmente funcionava?

Hoje em dia, as pessoas ainda se dirigem à Suíça em busca dos segredos para uma vida mais longa e saudável, mas não pelas mesmas razões. Como é que o país se tornou um centro de longevidade? E o que o futuro reserva para ele, face aos rápidos avanços nos tratamentos e tecnologias de alta tecnologia que prometem retardar o envelhecimento?
Partimos em uma viagem pela Suíça para descobrir o que aconteceu com as águas termais “rejuvenescedoras” do país e como elas mantiveram seu apelo para quem busca a longevidade em todo o mundo.
>>Comece esta série de reportagens com o primeiro episódio abaixo:

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Corrida contra o tempo movimenta bilhões e faz da Suíça o epicentro da longevidade
(Adaptação: Fernando Hirschy)
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