O presidente suíço Alain Berset apelou para maiores esforços para impulsionar a igualdade de direitos e prevenir a violência contra as mulheres.
“Inflação, guerra, violência doméstica: as mulheres são sempre as primeiras a sentir o impacto das crises. Devemos agir e garantir maior igualdade – não apenas hoje no Dia Internacional da Mulher, mas todos os dias”, disse ele em um tuíte na quarta-feira. “As soluções são conhecidas”.
Berset já havia defendido as mulheres do mundo no dia anterior no Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova York, na terça-feira.
Conquistas e deficiências
“Muito já foi alcançado, ainda há muito a ser feito – vamos continuar assim!” tuitou a Ministra da Defesa Viola Amherd na quarta-feira.
Por sua vez, a Ministra da Justiça Elisabeth Baume-Schneider lembrou algumas conquistas, como o movimento #MeToo ou o reconhecimento dos abusos na Igreja.
As parlamentares femininas destacaram as realizações recentes, principalmente uma reforma para prevenir delitos sexuais e proteger as vítimas de estupro, enquanto outras lamentaram que a porcentagem de mulheres no Senado esteja abaixo de 30%.
Exigências por salários mais altos
Os sindicatos instaram as mulheres a saírem às ruas em várias cidades suíças para exigir apoio político para sua causa.
Elas estão exigindo “respeito, mais salário e mais tempo”.
Um estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que a Suíça caiu seis posições em um ranking internacional de igualdade no local de trabalho dentro de um ano. Ela está agora no 20º lugar entre os 33 países da OCDE pesquisados.
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