A operação foi realizada do início de setembro até o final de outubro, como anunciou a polícia cantonal de Vaud na segunda-feira. Durante 42 buscas domiciliares, os policiais apreenderam 311 computadores, meios de armazenamento e outros meios de comunicação.
Cerca de 100 pessoas residentes no cantão de Vaud que haviam baixado ou disponibilizado imagens ou vídeos de pornografia infantil foram interrogadas como suspeitas. Destas, mais de dez eram menores de idade.
De acordo com a polícia, um total de 120 casos foram processados. Cerca de dez deles envolviam pessoas que viviam na cidade de Lausanne. Os casos foram encaminhados à polícia da cidade para uma investigação mais aprofundada.
De todas as pessoas que foram denunciadas ao Ministério Público e ao Tribunal de Menores, duas foram mantidas sob custódia. Uma delas também foi acusada de abuso sexual de um menor.
Dica dos EUA
Autoridades suíças disseram que a operação de combate à ciberpedofilia pôde ser realizada principalmente graças aos relatórios do National Centre for Missing and Exploited Children dos Estados Unidos, a sede dos principais provedores de internet através dos quais o conteúdo ilegal é canalizado. Eles desenvolveram um procedimento para rastrear este conteúdo e relatá-lo aos países envolvidos.
A polícia criminal federal suíça recebe estes relatórios dos EUA para analisar e entregar às autoridades cantonais.
O centro de competência cibernética da polícia cantonal de Genebra monitora as chamadas redes de compartilhamento de arquivos “peer-to-peer” e relata especificamente o conteúdo ilegal aos cantões da Suíça ocidental para uma investigação mais aprofundada.
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