Zurique, Walter Bieri/Keystone
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Bellinzona, Ti-Press/Keystone
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A deputada verde Sibel Arslan (à direita), com a presidente da Câmara dos Deputados Marina Carobbio Guscetti, a conselheira federal Viola Amherd e a deputada Isabelle Moret, faz uma selfie na Praça Federal de Berna. Peter Klaunzer/Keystone
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Bienna, Adrien Perritaz/Keystone e Basileia, Giorgios Kefalas/Keystone
Adrien Perritaz/Keystone
As suíças deram o tom na sexta-feira por ocasião da greve das mulheres. As passeatas nas principais cidades do país reuniram centenas de milhares de manifestantes. Imagens de uma demonstração descrita como histórica.
Esta foi a segunda vez que as mulheres na Suíça foram para as ruas, exatamente 28 anos depois da primeira manifestação em 1991. Por iniciativa da Associação Sindical Suíça (USS), 500.000 pessoas foram às ruas das principais cidades suíças para reivindicar a aplicação do artigo constitucional que estabelece o princípio da igualdade entre homens e mulheres.
Para esta edição de 2019, a exigência básica permaneceu a de igualdade, particularmente em termos de salários. No entanto, outras questões também foram abordadas: violência sexual, pobreza das mulheres, integração de mulheres migrantes, etc.
Descentralizada e multiforme, a greve passou por dois momentos unitários em todo o país. O primeiro às 11 horas da manhã com a leitura do chamado à greve, e o segundo às 15h24, momento em que as mulheres não são mais pagas, de acordo com as estatísticas da diferença salarial entre os sexos.
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Greve das Mulheres toma conta da Suíça
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Os protestos organizados pelos sindicatos vêm quase três décadas depois de uma greve de 1991, quando as mulheres exigiram que um artigo constitucional sobre a igualdade dos sexos fosse traduzido em legislação concreta. Ainda hoje, dizem as mulheres, o tratamento desigual persiste – incluindo salários mais baixos (as mulheres ganham em média 20% menos do…
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