A academia propôs que os médicos possam ajudar os pacientes que sofrem de dor insuportável provocada por doença, mesmo que esta não seja terminal, informou o jornal suíço Le Matin Dimanche no domingo.
Em contrapartida, a Associação dos Médicos Suíços (ASD) rejeita a ampliação do alcance do suicídio assistido por médicos. Tal medida entraria em contradição com o objetivo original de ajudar as pessoas que sofrem de uma doença incurável e terminal, declarou a ASD ao jornal de língua francesa.
Nos últimos anos, o número de suíços que buscam serviços de suicídio assistido de organizações privadas como a Exit ou a Dignitas continuou a crescer de forma constante. A maioria dos suíços é a favor de poder escolher quando e como acabar com suas vidas, e inclusive apoiam a eutanásia ativa direta, uma prática atualmente proibida no país.
Na Suíça, cresce o número de pacientes encaminhados para terapias eletroconvulsivas ou psicoterapia assistida por psicodélicos. E por aí, existem abordagens semelhantes?
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