Um "morto" numa piscina na obra "Death of a Collector", dos artistas dinamarqueses Michale Elmgreen e Ingar Dragset.(Reuters/Tony Gentile)
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Instalação do artista chileno Iván Navarro com o título "Death Row".(Keystone/AP Photo/Alberto Pellaschiar)
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Um visitante observa a obra "Windswept Women" da artista japonesa Miwa Yanagi. (AP Photo/Alberto Pellaschiar)
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"Fifteen pairs of hands": instalação do artista estudunidense Bruce Nauman.(Reuters/Tony Gentile)
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Obra "Ttéia" da brasileira Lygia Pape (1927-2004), no Arsenale, na 53ª Bienal de Veneza. A artista fluminense recebeu do júri da 53ª Bienal de Arte de Veneza a menção especial "Remaking Worlds" em caráter póstumo.(Keystone/Walter Bieri)
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Obra do argentino Tomas Saraceno, no Palazzo delle Esposizioni, na 53ª Bienal de Veneza. (Keystone/Walter Bieri)
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"Guests", instalação de Krzysztof Wodiczko, no Pavilhão da Polônia, em Veneza.
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O artista italiano Michelangelo Pistoletto criando a sua obra "Twentytwo less two": ele quebrou 17 enormes espelhos que ficam espalhados na entrada da exposição.(Keystone/AP Photo/Alberto Pellaschiar)
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Crise, Olimpíada da arte e Cappuccino
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Obras vanguardistas, extravagantes e clássicas, criadas por 90 artistas de todo o mundo, estão expostas na 53ª Bienal de Veneza, a Olimpíada da arte contemporânea, de 7 de junho a 22 de novembro de 2009.
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