Ministério da Defesa da Suíça reage a demissões e vazamentos
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O Ministério da Defesa da Suíça apresentou uma queixa criminal contra desconhecidos após vazamentos sobre as demissões dos chefes do exército e da inteligência do país.
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Swiss defence ministry files criminal complaint over resignation leaks
Os vazamentos na terça-feira sobre as demissões provocaram fortes reações em Berna, a capital suíça.
A equipe da ministra da Defesa da Suíça, Viola Amherd, confirmou à agência de notícias Keystone-SDA na quarta-feira uma reportagem do jornal Blick.
Na terça-feira, o Neue Zürcher Zeitung (NZZ) divulgou as demissões do chefe do exército Thomas Süssli e do chefe do serviço de inteligência, Christian Dussey, citando fontes bem informadas.
No mesmo dia, Priska Seiler Graf, presidente do Comitê de Segurança da Câmara dos Deputados, declarou que esse vazamento provavelmente violou o sigilo oficial.
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A emissora pública suíça SRF também tomou conhecimento da dupla renúncia por meio de “fontes próximas ao Conselho Federal”.
Süssli permanecerá em seu cargo até o final do ano, enquanto Dussey pretende permanecer até o final de março de 2026, de acordo com as reportagens.
Süssli foi nomeado chefe das forças armadas em 2020, mas passou por alguns meses difíceis, com os militares sendo alvo de críticas intensas em escândalos de compra e venda de material militar.
No mês passado, a ministra da Defesa da Suíça, Viola Amherd, apresentou sua renúncia e deixará o cargo no final de março.
Dussey é presidente do Serviço Federal de Inteligência desde 2022.
(Adaptação: Fernando Hirschy)
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