Atualmente, os robôs estão realizando tarefas essenciais que se tornaram muito arriscadas para os humanos nesses tempos de pandemia, além de nos aliviarem de outras tarefas muito mais mundanas.
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Tenho bastante experiência como jornalista trabalhando na Suíça e gosto de produzir vídeos, artigos e podcasts sobre uma variedade de assuntos, recentemente focados em política e meio ambiente.
Nasci na Inglaterra, estudei direito na Universidade de Nottingham, depois me pós-graduei em jornalismo de rádio em Londres. Depois de trabalhar como jornalista no Reino Unido, e depois na Suíça de 1984 a 1995, voltei ao meu país para fazer uma pós-graduação em cinema na Bournemouth Film School. Desde então trabalho na SWI swissinfo.ch como videasta.
Faço reportagens sobre a indústria farmacêutica suíça e tópicos de saúde, como acesso a medicamentos, inovação biomédica e o impacto de doenças como o câncer.
Cresci nos arredores de São Francisco (EUA) e estudei relações internacionais com foco em economia do desenvolvimento e política de saúde. Antes de ingressar na SWI swissinfo.ch em 2018, fui jornalista freelancer especializada em economia e direitos humanos.
Robôs desinfetantes com luzes UV estão limpam os hospitais, robôs de quatro patas entregam pacotes, e cães robóticos têm monitorado o distanciamento social nos parques.
A pesquisa robótica está florescendo na Suíça. Apesar do potencial para usar robôs durante a pandemia, os especialistas suíços argumentam que os robôs nos servirão melhor se eles puderem se adaptar às nossas necessidades futuras, sejam elas quais forem.
“Talvez amanhã haja outro problema, mas algo completamente diferente”, diz Sylvain Calinon, do instituto de pesquisa Idiap.
Adaptação: Fernando Hirschy, swissinfo.ch
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