Filme ‘Soul of a Beast’ bate recorde suíço de indicações a prêmios
'Soul of a Beast' (Alma de uma besta), filme de Lorenz Merz, foi indicado em oito categorias para o Prêmio do Cinema Suíço 2022. Os outros candidatos a prêmios também foram anunciados no 57º Festival de Cinema de Solothurn, na segunda-feira à noite.
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swissinfo.ch/ets, Keystone-SDA/ts
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‘Soul of a Beast’ breaks film prize nomination record
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O filme de Merz foi indicado para o Leopardo de Ouro no Festival de Locarno de 2021 e recebeu uma menção honrosa. Ele também está na competição de longas-metragens do Festival de Cinema do Prêmio Max Ophüls de 2022 na Alemanha e agora está concorrendo a oito Quartzes, prêmio nacional do cinema suíço, outorgado pelo Departamento Federal de Cultura.
‘Soul of a Beast‘ foi indicado para Melhor Longa Metragem, Melhor Atriz, Melhor Ator, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Partitura, Melhor Cinematografia, Melhor Montagem e Melhor Som.
O drama, que será lançado nas salas de cinema no dia 14 de abril, conta a história do pai adolescente Gabriel (Pablo Caprez), que invade um zoológico à noite com seu amigo Joel e sua namorada Corey (Ella Rumpf) – uma experiência que muda sua vida.
Com seis indicações ‘La Mif’ (A família), de Frédéric Baillif, também tem boas chances de não sair de mãos vazias da cerimônia de premiação em Zurique, no dia 25 de março. O vencedor da competição Focus no Festival de Cinema de Zurique de 2021 pode ainda receber o prêmio de melhor longa-metragem, melhor roteiro, melhor atriz, melhor atriz coadjuvante (duas vezes) e melhor montagem.
O drama social de Baillif é ambientado em uma instituição onde um grupo de meninas de lares desfeitos se reúne e acabam construindo uma nova família.
O Longa-metragem Olga, que foi a aposta da Suíça para os Oscars mas não conseguiu chegar à lista de finalistas, recebeu duas indicações: Melhor Longa-metragem e Melhor Roteiro. A co-produção suíço-francesa, dirigida por Elie Grappe, conta a história de uma jovem ginasta nascida na Ucrânia que disputa um lugar na seleção suíça na mesma época em que a chamada “revolução laranja” irrompe em Kiev.
O Melhor Documentário será decidido entre ‘Apenas el sol‘, de Arami Ullón, Dida, de Nikola Ilić e Corina Schwingruber Ilić, ‘Les guérisseurs‘ (Os curadores) de Marie-Eve Hildbrand, ‘Ostrov – Die verlorene Insel’ (Ostrov – a ilha perdida) de Laurent Stoop e Svetlana Rodina, e ‘Réveil sur Mars’ (Despertar em Marte), de Dea Gjinovci.
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