O relatório “Global Powers of Luxury Goods” da empresa de consultoria Deloitte, publicado na quinta-feira, disse que a participação da China no mercado de luxo foi de 30% no ano passado, enquanto a da Suíça foi de 27%. Na última edição do relatório, em 2019, a Suíça ainda era claramente a localização mais importante do mundo.
A mudança foi impulsionada em grande parte pelo mercado de jóias do país asiático, disse o relatório: enquanto o setor de relógios suíço continuou sendo o motor das vendas de luxo na nação alpina, empresas de joalheria chinesas como Chow Tai Fook, Chow Sang Sang e Chow Tai Seng obtiveram ganhos significativos.
O estudo analisa as 100 maiores empresas de luxo do mundo: oito empresas suíças estão incluídas, incluindo duas nas 10 maiores empresas de relógios – Richemont e Rolex. A maior empresa de luxo do mundo, por alguma distância, continua sendo a gigante francesa LVMH, que vende de tudo, da moda ao perfume, cosméticos e vinho.
Quatro empresas suíças também estão incluídas nas que mais crescem no setor, disse a Deloitte: Richard Mille, Breitling, Audemars Piguet, e Rolex.
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