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Suíça quer que UNESCO reconheça iodelei como patrimônio cultural

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A nomeação deverá ser analisada até o final de 2025. KEYSTONE/© KEYSTONE / LAURENT GILLIERON

A Suíça apresentou uma candidatura à UNESCO, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, para que o iodelei, o canto alpino, seja incluído na Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

A nomeação deverá ser analisada até o final de 2025, anunciou o Ministério da Cultura na terça-feira.

Um comunicado à imprensa emitido pelo ministério disse que o iodelei é uma prática suíça exemplar e característica, firmemente estabelecida na população, mas que é necessário um esforço para desenvolvê-la e preservá-la para as gerações futuras.

Ele continuou dizendo que “medidas concretas foram identificadas e desenvolvidas”. Entre outras coisas, o “universo do canto alpino” deve ser mais bem conectado em toda a Suíça e os jovens talentos devem ser incentivados. De acordo com o Ministério da Cultura, a maioria dos 12.000 cantores de iodelei pertence a um dos 780 grupos da Associação Federal de Iodelei.

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Cultura

Música

Este conteúdo foi publicado em Pense na música suíça: o iodelei (do alemão “jodeln”) ou tirolês surgem logo em mente. Esse é uma forma de canto utilizando sílabas fonéticas, criando um som que muda rapidamente e repetidamente. Porém os gostos nacionais vão além disso e incluem ritmos que vão do tradicional jazz ao rap, música eletrônica, rock e muitos outros.…

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O ministério preparou a candidatura junto com especialistas e representantes de organizações de canto, um processo que levou 18 meses.

Por meio da Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, a UNESCO tem como objetivo proteger o patrimônio cultural que não se refere tanto a construções ou espaços, mas sim a práticas comunitárias e interações sociais. Isso inclui, por exemplo, expressões orais, festivais ou artesanato tradicional.

Várias tradições suíças já estão na lista, incluindo o festival dos vinicultores em Vevey, o Carnaval da Basileia e, juntamente com a Áustria, o gerenciamento de risco de avalanche.

Traduzido por Deepl/Fernando Hirschy

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