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Promotoria pede 15 meses de prisão para agente

Grampo telefônico uma das provas no Tribunal Keystone

Termina sexta-feira o julgamento do espião israelense preso em flagrante na Suíça. A Promotoria pediu 15 meses de prisão e a defesa pede a absolvição do agente. O julgamento na Suíça provoca insatisfação de outros agentes secretos israelenses.

O veredicto do Tribunal Penal federal, em Lausanne, sai amanhã em julgamento que durou toda a semana. O próprio agente israelense, preso em flagrante dois anos atrás ao tentar grampear telefones perto de Berna e liberado sob fiança, compareceu ao Tribunal e admitiu o delito.

Ele é acusado de falsa identifidade e ter praticado atos ilícitos em país estrangeiro. Ele incorria a 20 anos de prisão mas a Promotoria pediu apenas 15 meses.

O julgamento do agente na Suíça provoca um movimento de insatisfação dentro do Mossad, o serviço secreto israelense. Parte dos agentes afirma que é julgado na Suíça por falta de apôio da direção do Mossad e do governo israelense porque todas as operações no exterior têm a aprovação expressa do governo.

swissinfo com agências

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